terça-feira, 3 de março de 2020

A vida não facilita, ela ensina!😉

Felicidade
Na vida temos algumas poucas certezas, uma delas é a inevitabilidade dos problemas. Por mais que sejamos cuidadosos, em algum momento algo vai perturbar o nosso sossego.
Todos passam por isso, mas existem diferenças. Não me refiro ao tipo ou tamanho dos problemas, mas à maneira como são enfrentados. Sua duração e intensidade são muito afetadas pela maneira como a pessoa encara as dificuldades. Às vezes, situações desagradáveis que poderiam ser superadas com certa rapidez, duram mais devido ao enfrentamento inadequado.
São vários os fatores que interferem nesse processo. Aqui, vou me ater ao fenômeno conhecido pela psicologia como ‘catastrofismo’, ou seja, mentalmente aumenta-se muito o tamanho do problema, a ponto de considerar que está acontecendo uma “catástrofe” na própria vida. Nesses casos, o foco é mantido apenas nas dificuldades e nunca nas possibilidades. Percebe-se apenas as deficiências pessoais e nunca suas habilidades e as qualidades. Sente-se isolado e não enxerga (ou não aceita) as pessoas próximas que querem ajudar. Enfim, a vida acaba assumindo a feição de uma catástrofe... uma catástrofe construída pela própria “vítima”.

Eu gosto de comparar a vida com uma escola. Uma escola diferente daquelas que conhecemos. Na escola da vida existe pouca teoria e muita prática. Aprende-se fazendo, experimentando, sentindo. As lições, muitas vezes, não são fáceis e isso mexe com as pessoas. Entristecem, preocupam ou causam revolta – ou até mesmo todas essas coisas juntas. Mas, se é uma escola, então o objetivo deveria ser aprender.
Todos somos aprendizes – penso que essa é a habilidade inata mais importante do ser humano – e a lógica aponta no sentido de que somos capazes de aprender com os problemas. Se não fazemos isso, apenas sofremos e essa atitude, penso eu, não é uma decisão inteligente.

Não se trata de negar a dor – isso é impossível. Trata-se de aprender, apesar da dor, da preocupação ou até mesmo da raiva. Trata-se de focar nas qualidades pessoais e nas possibilidades de ações. Trata-se de ser otimista: acreditar que os problemas podem ser superados e agir para resolvê-los
Importante lembrar que o ser humano é um “animal” gregário, por isso necessita conviver com outras pessoas – a solidão machuca, todos sabem disso. Essa convivência inclui afeto, diversão, trabalho e apoio. Então, quando a coisa aperta, nada mais humano do que buscar ajuda.

Pensa nisso e viva bem! 😊

Psicologia Positiva, a ciência do bem-estar
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