terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Não fique remoendo ou tentando "terceirizar" os seus problemas. Tome atitude: enfrente-os!

Felicidade
Quanto mais a gente presta atenção em alguma coisa (fatos que nos afetam ou ideias que habitam nossas mentes), mais essa coisa aumenta em tamanho e importância. Isso acontece com eventos bons e ruins. De qualquer maneira, corremos riscos, pois agindo assim deformamos a realidade.
A pergunta na imagem que ilustra este post representa bem o que estou falando. Muitas vezes, um pequeno contratempo se torna um problema "enorme" (assim, entre aspas, porque ele é enorme apenas na nossa mente). Não estou querendo dizer que não existam grandes problemas, óbvio que existem!
Meu objetivo é chamar a atenção para uma atitude equivocada que um número muito grande de pessoas adotam sem se dar conta: o hábito de generalizar o mal e a dor. Fazem isso porque focam exclusivamente no problema, em tudo de ruim que pode acontecer.
Qual seria a melhor estratégia?
Primeiro, admitir que o problema existe e avaliar o seu real tamanho. Nessa hora, é muito importante dividir com alguém a análise da situação. Quem está de fora enxerga obviedades não percebidas por quem vive o problema. Não se esqueça que normalmente os problemas são localizados. Esse estágio é importante para reduzir o problema ao seu real tamanho.
Depois, pensar em alternativas. Aproveite a companhia de quem está lhe ajudando para listar todas possibilidades de ação que lhes ocorrerem. Na sequência, escolha a atitude que lhe parecer mais adequada ou viável e planeje sua execução.
Nesse ponto, com um plano de ação em mãos, faça o que precisa ser feito. A percepção de que você está agindo reduz significativamente a sensação de mal-estar.
Nenhum plano é perfeito, por isso é comum a surgimento de situações inesperadas que podem atrapalhar suas ações. Planos sempre podem ser ajustados. Faça as correções necessárias (ou até mesmo mude de plano... vc tem uma lista de opções, lembra?) e persista até obter o que deseja.
Todos os dias, um pouco antes de dormir, medite sobre as lições aprendidas e sobre o que fazer para evitar que problemas semelhantes surjam no futuro.

Essa é uma estratégia adaptada de uma técnica conhecida como "resolução de problemas". Como toda técnica, ela tem suas limitações, mas em grande parte das vezes funciona bem. A maior dificuldade, ao meu ver, é a falta de empenho das pessoas afetadas pelos problemas. Muitas vezes, elas esperam soluções mágicas, vindas de fora.
A vida boa é construída por nós mesmos. A fé e a esperança ajudam muito, mas sem atitudes ou persistência, elas se transformam apenas em palavrórios sem resultado prático.

Pensa nisso! Não fique remoendo ou tentando "terceirizar" os seus problemas. Tome atitude. Enfrente-os! 😉
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