terça-feira, 12 de janeiro de 2021

A relação entre dinheiro e felicidade, o que a psicologia tem a dizer

Felicidade


Dinheiro compra conforto e facilidades, que podem ser entendidos como felicidade quando se olha a vida de uma perspectiva ampla (“Minha vida é boa porque tenho o que quero, por isso sou feliz”).

No entanto, o dinheiro não é capaz de evitar o estresse, as preocupações, as frustrações, a falta de tempo para conviver com as pessoas queridas, algumas derrotas e etc.

Por isso, quando se pergunta para uma pessoa rica o quanto ela foi feliz ontem, poucos têm uma resposta positiva para dar. Normalmente o “ontem” dela foi muito corrido e estressante no sentido de ganhar ou investir dinheiro, deixando-a com pouca disponibilidade de tempo para as coisas que realmente importavam.

Isso acontece porque pessoas que experimentam o melhor da vida material podem adotar uma postura mais hedonista (foco no prazer dos sentidos), o que reduzirá a sua capacidade de apreciar os prazeres não relacionados com dinheiro (tempo suficiente para brincar de super-herói com o filho, por exemplo).

O dinheiro promove felicidade quando impede a pobreza, suprindo as necessidades fisiológicas e de segurança – necessidades básicas dos seres humanos. A partir de uma determinada faixa de renda a pessoa naturalmente começa a desejar mais conforto e facilidades, e quanto mais os tem, mais quer tê-los. Esse anseio por “ter” e “ser” cada vez mais pode causar desconforto psicológico.

Por sua vez, a felicidade que não depende do dinheiro – eudaimonia – facilita o desenvolvimento de competências (conhecimentos e habilidades) que podem, se a pessoa desejar, aumentar suas chances de ganhar dinheiro. Vários autores defendem a tese de que o sucesso é consequência da felicidade e não o contrário.

E por que a felicidade teria esse poder? Já está comprovado cientificamente que a felicidade promove uma série de benefícios: melhoria da saúde e da longevidade; relacionamentos mais significativos; famílias mais estruturadas; mais otimismo, perseverança, criatividade e resiliência; no trabalho: melhoria da performance, da capacidade de negociação, de atendimento ao cliente e foco.

Para viver bem, a Psicologia Positiva propõe uma série de atividades conhecidas como Intervenções Psicológicas Positivas (PPI, na sigla em Inglês) que são divididas em sete categorias: 1) saborear, 2) gratidão, 3) bondade, 4) empatia, 5) otimismo, 6) forças pessoais e 7) propósito.

Estou à disposição para conversar sobre Psicologia Positiva e vida boa.
_____________________
:: Atendimento psicológico online: Psicólogo Luiz Eduardo Conti 
:: Siga a minha página no Facebook 
:: Para ver outros posts sobre Psicologia Positiva, explore mais esse blog

Psicologia Positiva, a ciência do bem-estar

#ÉPrecisoSaberViver #SuaFelicidadeÉVocêQuemFaz #FaçaSuaVidaValerAPena
#TríadedaVidaPlena #Amor #Propósito #Prazer #Psicologia #PsicologiaPositiva #EmoçõesPositivas #SentidoDeVida #Engajamento #Flow #RelacionamentosPositivos #Realização #Florescimento #Autoconhecimento #DesenvolvimentoPessoal #Autoestima #Motivação #Felicidade #Otimismo #Terapia #Terapiaonline #Psicoterapia #Depressão #Ansiedade #Panico #bemestar #lifestyle #positividade #amorproprio #inteligenciaemocional #sejafeliz #proposito #happy #feelgood

Nenhum comentário:

Postar um comentário