sábado, 26 de setembro de 2020

Para viver bem é preciso saber ceder

Felicidade

A vida boa se sustenta sobre um tripé: Amor - Trabalho - Prazer
Para que aflore o sentimento de felicidade é imprescindível que todos os três pilares estejam consistentemente presentes em nossas vidas.

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Hoje que eu quero conversar sobre o amor. Esse amor não refere apenas ao amor de casal - romântico -, mas a todos os relacionamentos importantes de nossas vidas. Dedicamos amor a todas as pessoas que nos importam e para as quais sempre estamos disponíveis e dispostos.

No entanto, muitas vezes, esse amor sofre alguns solavancos. Por quê? Em boa parte das vezes, por conta da postura de não querer ceder.

"Só me relaciono com pessoas que me aceitem do jeito que eu sou, que não queiram me mudar." Essa frase é comumente pronunciada, mas ela traz uma inconsistência importante: se vale para um lado, vale para o outro também, e aí temos uma situação muito difícil: ambos querendo ser livres e autênticos. Ocorre que essa condição é extremamente prejudicial para os relacionamentos, por conta dos excessivos desencontros de interesses, gostos e objetivos.

Para compreender melhor essa questão, é preciso ponderar que todos nós possuímos “princípios” e “hábitos”.
Princípios têm a ver com moral e, por isso, são imutáveis. Se os princípios não batem, a relação se torna inviável - a não ser que um dos lados se submeta, mas, nesse caso, não existe vida boa.

Hábitos, por sua vez, são mutáveis e aí aceitar ou não a mudança dependerá do quanto a outra pessoa importa para você ou da diferença que ela faz na sua vida.

Óbvio que mudar hábitos não é exatamente algo fácil de fazer, no entanto, quando se trata de relacionamento, não aceitar mudança alguma poderá ser causa de insatisfação social/relacional ou até mesmo da solidão. O fato é que não dá para fazer só o que se gosta, de vez em quando é preciso também fazer o que o outro gosta - e vice versa. O nome disso é convivência.

É preciso buscar um ponto de equilíbrio. Estou me referindo a um processo conhecido como ganha-ganha, ou seja, buscar uma espécie de acordo de convivência, no qual todos ganham alguma coisa. Importante destacar que para todos ganharem, todos precisam ceder um pouco. Todos precisam abrir mão de alguns hábitos para que o relacionamento equilibrado seja possível.

O ser humano é naturalmente gregário, ele precisa da presença de outras pessoas para viver bem. Esse convívio satisfatório só será possível se todas as partes abrirem mão de alguns hábitos destoantes para que haja espaço para o respeito, o companheirismo, o carinho, a fraternidade, a parceria, a cumplicidade...

Pensa nisso! Mudar hábitos pode até incomodar um pouco, mas as vantagens que podem advir disso valem muito a pena.

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