Existem os desejos por prazeres efêmeros, mais ligados ao corpo, e os desejos que têm o poder de despertar a felicidade autêntica - prazer proporcionado pela gratidão por aquilo que temos e somos, pela boa obra, pelas conquistas, pelo bem que podemos proporcionar ao mundo e aos outros.
Não se trata de minimizar a importância dos prazeres sensoriais (do corpo), eles são essenciais para o nosso bem-estar, mas convém evidenciar que por si só eles não bastam, justamente por serem fugazes.
O ser humano também precisa de satisfação perene, uma espécie de felicidade mais durável (felicidade autêntica). Essa condição só é possível quando agimos motivados por um sentido de vida, quando vivenciamos e degustamos relacionamentos significativos, quando nos engajamos em um trabalho útil e quando experimentamos cotidianamente emoções positivas (amor, alegria, contemplação...).
São essas as atitudes que alegram a alma! 😉
Psicologia Positiva, a ciência do bem-estar
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