sexta-feira, 29 de maio de 2020

Se sua vida não está como gostaria, que tal colocar um tubarão nela?

Felicidade
Calma... rss... eu (ainda) não enlouqueci. 😁
Para entender sobre o que estou falando, sugiro que reflita sobre a mensagem da história abaixo:

PONHA UM TUBARÃO NO SEU TANQUE
Contaram-me que os japoneses adoram consumir peixe fresco. Contudo, o aumento incessante da demanda começou a causar o esgotamento dos peixes nas águas litorâneas do Japão. Isso levou os japoneses a desenvolver navios pesqueiros cada vez maiores e mais sofisticados, e a buscar os peixes em águas cada vez mais distantes. Havia um problema, porém. Embora pudessem armazenar enormes quantidades de peixe, os frigoríficos desses navios não podiam garantir o seu frescor. Peixe congelado não é a mesma coisa, protestavam os consumidores.
A solução encontrada foi a instalação de tanques nos navios, de modo a manter os peixes vivos durante a viagem. O resultado, contudo, não foi o esperado. No cativeiro, os peixes ficavam apáticos e pouco se movimentavam, chegando a seu destino semi-mortos – nada que se parecesse com os tão apreciados peixes frescos. O que fazer? Dessa vez, a resposta foi realmente engenhosa. Um dia, alguém teve a ideia de introduzir pequenos tubarões nos tanques. Para sobreviver, os peixes eram obrigados a nadar e a se movimentar durante toda a jornada. É bem verdade que alguns eram comidos pelos tubarões. Mas a perda era pequena se comparada aos lucros obtidos com a venda dos peixes – que agora sim, chegavam ao Japão verdadeiramente frescos.
A conclusão é evidente. Se até mesmo os peixes precisam de desafios para se manter ativos, o que seria de nós se nos limitássemos a viver seguros e apáticos em nossos tanques, sem nenhum estímulo, nenhuma dificuldade a ser superada? Todo mundo quer fugir do stress, mas poucos param para pensar que um pouco stress pode ser benéfico – e mesmo necessário – para que possamos responder as mais diversas situações. O stress surge quando nos vemos forçados a nos adaptar a determinadas condições, sejam elas internas ou externas. O chamado “stress positivo”, ou estresse, libera a quantidade certa de adrenalina para que o indivíduo possa enfrentar os problemas e reagir. Já o distresse, ou “stress negativo”, libera adrenalina em excesso e acaba provocando o colapso físico e emocional.
Muitas vezes, o que separa o tipo positivo do negativo é a percepção que temos das coisas. Se um problema é visto como algo avassalador, diante do qual nada podemos fazer, estaremos acionando o processo que torna o stress negativo. Se, ao contrário, o problema for visto como um estímulo, como um desafio a ser vencido, então o stress desencadeado poderá ser positivo. Lembre-se disso na próxima vez em que um tubarão aparecer no seu tanque.

(Eu tentei identificar o autor desse texto, mas não consegui. Se alguém souber, por favor me informe.)

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