terça-feira, 29 de setembro de 2020

A boa saúde também depende de bons pensamentos

Felicidade

Existe alguma atividade que realizamos 24h por dia, todos os dias da nossa vida?
Sim, nós pensamos! Pensar, já dizia o filósofo, é a prova de que existimos.

Portanto, as principais questões são: "Até que ponto esse pensar afeta a nossa vida? Se afeta muito, será que estamos fazendo isso direito?"

A Psicologia já demonstrou que o ato de pensar é determinante da sensação de bem-estar ou do mal-estar. O fato é que avaliamos (julgamos) qualquer coisa que acontece à nossa volta. Como resultado dessa avaliação, do quanto nos consideramos beneficiados ou prejudicados, afloram as emoções.

A vida é extremamente democrática, infringe a todos bons e maus momentos, que despertam boas e más emoções.

A alegria, o amor, o encantamento ou a tristeza, o medo e a raiva, são emoções cotidianas e não surgem do nada, elas são provocadas pelos pensamentos, pelas nossas avaliações daquilo tudo que nos afeta.

Que referenciais usamos para fazer essas avaliações?
Usamos as nossas crenças sobre nós mesmos, sobre o mundo - pessoas e coisas - e sobre o futuro.
São perguntas como essas, que fazemos para nós mesmos o tempo todo:
  • O que eu penso sobre mim mesmo: minhas qualidades e pontos que podem ser melhorados? Sou capaz e merecedor?
  • Como eu avalio minhas relações com o mundo - com pessoas, coisas e fatos? Eu mais ganho ou mais perco nessas relações?
  • Qual é a minha expectativa quanto ao meu futuro e o das pessoas que eu amo? Quais são os meus objetivos? Eles são alcançáveis? Eles têm um propósito?

Quando se fala de saúde é preciso considerar corpo e mente, e para obter bem-estar nessas duas amplitudes, o pensamento equilibrado é essencial. As crenças precisam estar ajustadas: precisamos de uma boa dose autoestima, de boas relações com pessoas e natureza e da perspectiva de um futuro bom, que combine com o nosso propósito. 

Dessa forma, apesar dos momentos ruins, prevalecerão as emoções positivas e a sensação de que a vida é boa. Essa percepção reflete positivamente em nosso organismo e na nossa mente.

Fica a dica: se quiser viver bem, é preciso ter respostas otimistas/positivas para as perguntas que sustentam as nossas crenças.

Psicologia Positiva, a ciência do bem-estar
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