Enquanto filósofos e cientistas do comportamento humano discutem interminavelmente sobre esse tema, a grande maioria das pessoas (alheias a todo esse debate!) definem suas próprias razões e tocam suas vidas. As outras, uma minoria que ainda sofre, não veem sentido em suas existências e se paralisam. Deprimem-se.
Parece inquestionável que a vida boa depende de uma razão, de um sentido. A felicidade (que todos desejam, no fim das contas) só será possível se tivermos clareza sobre nossa missão de vida.
E você, já identificou sua missão?
Hoje em dia, aceita-se que os relacionamentos é que dão sentido à vida. Sendo assim, algumas perguntas podem ajudar:
- Quais habilidades possuo que podem ser úteis para mim e para as pessoas que me rodeiam?
- O que faço com as pessoas, que despertam nelas emoções positivas?
- O que posso ensinar e aprender com as pessoas do meu círculo de relacionamentos?
- Se eu não existisse, que falta faria?
- Quando eu já não estiver mais aqui, como gostaria de ser lembrado?
LEConti 😉
www.psicologiaviva.com.br/conti
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