O problema é que não sabemos exatamente o que nos faz felizes e nem como podemos alcançá-la.

O amor inclui todos os nossos relacionamentos importantes. O
Trabalho, a oportunidade de realizar nosso objetivo de vida, de deixar nosso
legado. Não se trata, portanto, apenas da nossa vida profissional, mas de todos
os momentos em que fazemos algo para nós e, especialmente, para os outros. O
Prazer é experimentado sempre que fazemos algo agradável para os nossos
sentidos.
A vida boa, assim, se traduz na busca permanente que todos
empreendemos pelo amor, pelo trabalho e pelo lazer.
Este conceito está de acordo com o que defendia Aristóteles,
ao afirmar que “A felicidade é,
portanto, algo absoluto e autossuficiente, sendo também a finalidade da ação”.
A finalidade de todas as nossas ações, diga-se.
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