segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
Natal, o dia certo para falar de AMOR!
Hoje quero falar sobre o amor, mas não vou citar poetas ou autores de músicas românticas. Sou psicólogo, e por isso vou citar uma psicóloga americana chamada Barbara Fredrickson. Ela é atualmente a mais importante estudiosa das emoções positivas e vale a pena saber o que ela pensa sobre o amor:
“Quero enfatizar que o amor não é simplesmente uma das diversas emoções positivas que nós sentimos. Ele é maior que alegria, prazer, gratidão ou esperança. O amor tem um status especial. Eu o chamo de EMOÇÃO SUPREMA.
O que você deseja é amor. Quer seja solteiro ou não, quer passe os dias isolado ou cercado pelo barulho constante de conversas, amor é o nutriente essencial que suas células buscam: conexão de verdade e positiva com outros seres vivos.
Quanto mais você o vivencia, mais você se abre e cresce, tornando-se alguém mais sábio e em harmonia, mais resiliente e eficaz, mais feliz e saudável.
O amor nos tira de nosso casulo egoísta para voltar nossa atenção aos outros. O amor permite que você realmente enxergue outra pessoa, por inteiro, com carinho, preocupação e compaixão. Dentro de cada momento de conexão amorosa, você fica sinceramente preocupado com o bem-estar da outra pessoa, sem segundas intenções, e o sentimento é mútuo.
O corpo também foi feito para amar. Amar – assim como inspirar profundamente ou comer uma laranja quando se está com fome ou sede – não só causa uma ótima sensação como também dá vida e é uma fonte indispensável de energia, sustento e vitalidade.”
Barbara Fredrickson (Amor 2.0, 2015, cap. 1 – adaptado, destaques meus)
O amor muito além de uma emoção positiva é um sentimento que une as pessoas, e promove saúde psíquica e física. E o principal: não tem contraindicações. É a emoção suprema, enfim.
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