Conceito central do autor:
As ideias mais importantes, aquelas que fazem diferença na
vida de pessoas, quase nunca surgem num momento de grande perspicácia, elas passam longo tempo hibernando na cabeça de gente que tem o hábito de pensar e de se conectar.
As boas ideias surgem da “colisão” de duas ideias menores, que formam, portanto, algo maior do que elas próprias.
O grande propulsor da inovação científica sempre foi aumento histórico da conectividade (da nossa capacidade de buscar outras pessoas com quem trocar ideias, pegar emprestado palpites alheios, combiná-los com os nossos próprios palpites e transformá-lo em algo novo). Isso tem sido, mais que tudo, o motor da criatividade e inovação.
O “acaso” só favorece as mentes conectadas!
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