Felicidade! Todos a querem, mas poucos a compreendem.
Para alguns é possuir coisas, ter acesso ao conforto que o
dinheiro e o poder proporcionam. Para outros, a felicidade vem das coisas que
fazemos, dos relacionamentos que mantemos, das conquistas que realizamos.
Bertrand Russell, filósofo do século XX, elenca alguns
elementos que provocam a INfelicidade: competição, tédio, fadiga, inveja,
sentimento de pecado, mania de perseguição e o medo da opinião pública. Para
ele não basta que esses elementos sejam eliminados ou minimizados para que a
pessoa viva feliz. Para tanto, é necessária a presença de outros elementos:
entusiasmo, o afeto, a família, o trabalho, os interesses impessoais, o esforço
e a resignação. Ele trata de todas essas questões, de maneira muito
interessante, no livro A Conquista da Felicidade (Ediouro). Vale a pena ler!
O psicólogo Martin Seligman, conhecido no meio acadêmico americano como Dr. Felicidade, desenvolveu um extenso estudo onde investiga cientificamente
os elementos que compõe a felicidade. Na verdade, ele prefere a expressão “bem-estar” que, segundo afirma, é mais abrangente que “Felicidade”.
Para ele, a felicidade seria composta por três elementos: emoções positivas, engajamento e proposito (sentido de vida). Para alcançar o Bem-Estar, além de desses três elementos, outros dois precisam estar presentes: realização e relacionamentos positivos. Ele defende essa tese no livro Florescer (Objetiva). Também vale a leitura.
As definições desses elementos podem ser vistas na
ilustração abaixo:
Nas próximas postagens vou apresentar outra maneira de entender (e buscar!) a felicidade. Desta vez baseadas num tripé: autoconhecimento, legado e relacionamentos positivos.
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