quarta-feira, 9 de julho de 2014

Qual o sentido da sua vida?


Daqui a cem anos um descendente seu, ao olhar algumas de suas imagens, fica curioso e pergunta para a mãe:
- Mamãe quem foi (seu nome)? O que ele(a) fazia na vida? As pessoas gostavam dele(a)? Por quê?
O que você gostaria que fosse respondido?
O que você está fazendo hoje para que esse seu desejo se realize?

Segundo Viktor Frankl:
O sentido da vida é único e característico de cada pessoa. As peculiaridades de cada indivíduo e as particularidades da vida de cada um, principalmente de seus valores, é que vão definir o sentido da vida. O que importa, não é o que a vida pode lhe proporcionar, mas o que você pode fazer pela vida, ou seja, temos a responsabilidade de encontrar em nós o que dar à vida. Podemos verificar que o sentido da vida se dá em três diferentes formas:
1. Criando ou trabalhando ou praticando um ato;
2. Experimentando algo ou encontrando alguém; e
3. Pela atitude que tomamos em relação ao sofrimento inevitável.
A primeira forma é bastante óbvia. A segunda forma é experimentando algo – como a bondade, a verdade, a beleza – experimentado a natureza e a cultura ou, ainda, experimentando outro ser humano em sua originalidade única – amando-o.
Com relação à terceira forma – encontrar um sentido no sofrimento – é preciso considerar que a principal preocupação da pessoa humana não consiste em obter prazer ou evitar a dor, mas antes em ver um sentido em sua vida. Esta é a razão por que o ser humano está pronto até a sofrer, sob a condição, é claro, de que o seu sofrimento tenha um sentido.

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